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08/11/10

Camarões no forno com molho de tomate e queijo feta



Esta é uma daquelas receitas que tenho na minha “to do list” desde que comecei o blogue. Vi-a pela primeira vez no recipezaar (agora allrecipes), mas o impulso para fazê-la surgiu quando a li no Simple Recipes. Aliás, foi a partir dessa que confeccionei este prato. Não é um prato muito fotogénico (e eu tenho muitas limitações como fotógrafa), mas é campeão em sabor, facilidade e rapidez de execução. Aconselho vivamente.



Ingredientes para 4 pessoas:


500 g de camarão
100 g de queijo feta


Para o molho de tomate


Azeite q.b.
1 cebola
2 dentes de alho
1 folha de louro
1 ½ lata de tomate pelado (tomate+sumo são cerca de 600 g)
1 colher de chá de orégãos
Piripíri ou molho picante a gosto
1 pitada de açúcar
Sal e pimenta a gosto
Salsa fresca


Descasque os camarões ainda semi-congelados (é mais fácil), deixando a cabeça e os rabos (para dar sabor).


Tradicional


Refogar a cebola e o alho no azeite. Juntar o tomate e o suco, o louro e temperar com sal, pimenta, o picante, uma pitada de açúcar e os orégãos. Deixar cozinhar cerca de 10 minutos, mexendo para que o tomate se desfaça um pouco. Verificar os temperos. Polvilhar com salsa picada.


Deitar o molho de tomate num recipiente de ir ao forno e, por cima, dispor os camarões. Finalizar com o queijo feta esfarelado. Vai ao forno entre 10 e 15 minutos (só o tempo de cozinhar o camarão e derreter um pouco o feta). Como o meu forno tem grill costumo deixar ligá-lo nos 2 ou 3 minutos finais. Servir acompanhado com arroz branco ou massa.


Thermomix_bimby


Picar a cebola e o alho, juntando o azeite, 5 s/velocidade 5. Refogar seleccionando 5 m/varoma/velocidade 2. Juntar o tomate e o suco, o louro e temperar com sal, pimenta, o picante, uma pitada de açúcar e os orégãos. Programar 10 m/varoma/velocidade 1/colher inversa. Não trituro o tomate, pois prefiro o molho com uma textura menos “lisa”. Juntar a salsa picada.


Deitar o molho de tomate num recipiente de ir ao forno e, por cima, dispor os camarões. Finalizar com o queijo feta esfarelado. Vai ao forno entre 10 e 15 minutos (só o tempo de cozinhar o camarão e derreter um pouco o feta). Como o meu forno tem grill costumo deixar ligá-lo nos 2 ou 3 minutos finais. Servir acompanhado com arroz branco ou massa.

03/09/10

Doce de tomate com cravo e canela


Com o objectivo de perceber as diferenças de consistência, tempo e sabor entre a preparação das compotas de modo tradicional e com recurso à máquina de pão (mfp), decidi este ano preparar o doce do tomate das duas formas.

Para a preparação na máquina de pão, usei açúcar gelificante, um açúcar misturado com uma dose de pectina. Com este produto, que se adquire no supermercado Aldi, a compota fica com a consistência desejada, sem  ferver muito, nem evaporar os sucos – como consequência, o doce rende mais.


O sabor da compota na mfp ficou bastante bom. A consistência é diferente da compota tradicional, mas é igualmente agradável. A mpf é uma boa opção, sobretudo para o Verão, quando o calor pode aniquilar rapidamente o nosso entusiasmo (não é fácil estar ao fogão, a mexer compota durante 1 ou 2  horas, com uma temperatura de 40 graus).

Quanto às desvantagens, vejo duas. Primeiro, é provável que sem o açúcar gelificante – ou seja, com o açúcar tradicional – a receita não resulte tão bem. Através de outros blogues, soube que, com o açúcar normal, para o doce ficar “no ponto”, algumas vezes era preciso fazer o programa de compotas 2 vezes. Deste modo, no caso da máquina que uso, seriam necessárias 2h40. É um exagero. Ainda assim, há pessoas que se queixam de que o doce fica líquido. Nota: a minha máquina (do Lidl) só tem receitas de doce com o açúcar gelificante.


Segundo, a capacidade da mfp é limitada. As receitas indicadas nas instruções apontavam para 500 g de polpa de fruta e 500 de açúcar e, mesmo que se reduza a quantidade de açúcar não convém aumentar proporcionalmente a quantidade de fruta, pois a polpa liberta sucos e inevitavelmente respinga. Se colocarmos muito mais do que a dose indicada, corremos a risco de danificar a mfp.


(A compota na mfp é a que está na tosta e no recipiente do lado direito.
A feita na mpf fica mais baça e com consistência mais gelatinosa,
a tradicional fica brilhante e vítrea e com consistência mais "caramelizada")



Receita na mfp:

500 g de tomate (limpo de pele e de sementes)*
300 g de açúcar gelificante
Sumo de meio limão
1 pau de canela
2 cravos da índia


Cortar o tomate aos pedacinhos pequenos (se preferir triture-o na varinha mágica). Colocar todos os ingredientes na mfp. Ligue no programa compotas. Quando terminar, retire e guarde em frascos esterilizados. O doce parece estar demasiado líquido? Não se assuste, deixe arrefecer e vai ver que fica na consistência desejada.

Receita tradicional:

1 kg de tomate (limpo de pele e de sementes)*
500 g de açúcar
Sumo de 1 limão
3 cravos da índia
2 paus de canela

Num tacho, juntar os ingredientes e cozinhar, mexendo regularmente com uma colher de pau, até adquirir a consistência de compota (com estas quantidades, a compota esteve ao lume aproximadamente 1h30). Para verificar a consistência, tire uma colher de doce para um prato e deixe arrefecer. O doce quando está quente parece sempre mais líquido do que ficará depois de frio. Quando estiver “no ponto”, retire e guarde em frascos esterilizados.

Dicas


*Para retirar a pele ao tomate, faça um corte ligeiro em forma de cruz na extremidade oposta ao pedúnculo. Coloque o tomate numa tigela que aguente calor e deite água a ferver por cima. Deixe uns minutos. Depois a pele sai muito bem.


Há quem triture a fruta antes de fazer a compota, mas muito francamente, gosto de usar a fruta inteira, ou aos pedaços. No entanto, se triturar a fruta, a compota ficará com mais consistente.


O açúcar gelificante pode ser usado na preparação das compotas no fogão, reduzindo substancialmente o tempo de confecção.


Caso não encontre açúcar gelificante, para obter resultados similares use 7 g de pectina em pó por cada 500 g de polpa. A pectina compra-se nas dietéticas (Celeiro, etc.). Actualização: Esta é uma quantidade indicativa. A quantidade de pectina necessária varia consoante a fruta que usar (há frutas que têm mais ou menos pectina), consoante a acidez da fruta (mais ácida, menos pectina) e consoante a quantidade de açúcar (mais açúcar, menos pectina). Além disso, convém sempre seguir as recomendações que estão na embalagem da pectina de compra.


Ao juntar sumo de limão, a compota atinge a consistência desejada mais facilmente, pois o limão funciona como gelificante. O seu uso aconselha-se quando se usam frutas com pouca pectina (como os morangos e o melão). Os marmelos e as maçãs, por exemplo, têm muita pectina.


Encontrei este artigo bastante interessante e útil sobre a matéria. Actualização: esta página também tem informação útil.

20/08/10

Shakshuka (ovos escalfados em molho de tomate com especiarias)


Continuo completamente sintonizada na época do tomate, aproveitando a oferta da Laranjinha. Apetecia-me fazer uma tomatada à portuguesa, mas acho que a maioria dos leitores saberá fazer tão bem ou melhor do que eu, portanto, decidi dar a conhecer uma versão israelita de tomatada – shakshuka – que adaptei a partir da receita do blogue Smitten Kitchen. Quando andava à procura de receitas, acabei por descobrir que nos países de expressão inglesa (nomeadamente Grã-Bretanha e EUA) se dá um nome bem engraçado à tomatada: Eggs in Purgatory.



Ingredientes:


750 g de tomate fresco (pode usar tomate pelado de lata)
1 pimento verde pequeno
1 cebola
3 dentes de alho
2 colheres de sopa de azeite
1 pitada de açúcar
1 colher de sopa de paprica
Cominhos a gosto
Molho picante (tabasco ou outro)
Sal q.b.
4 ovos
100 g queijo feta
Salsa picada para enfeitar


Lavar os tomates. Fazer um corte em cruz na extremidade de cada tomate. Escaldar os tomates em água a ferver. Passar por água fria. Retirar a pele dos tomates e o pé. Reservar. Numa frigideira grande, ou caçarola, estrugir a cebola picada e o pimento cortado em cubinhos pequenos. Juntar o alho laminado. Deixar dourar. Esmague o tomate com as mãos e vá juntando ao refogado. Deixar cozinhar cerca de 20 minutos, juntando os temperos e uma pitada de açúcar para cortar a acidez do tomate. Se achar o molho muito espesso, junte um pouco de água.

Escalfe os ovos neste molho. Quando estiverem a seu gosto (há quem goste da gema quase cozida... eu prefiro-a líquida), apague o lume e polvilhe a shakshuka com o queijo feta esfarelado e salsa picada (esta parte, esqueci-me...). Servir acompanhado com pão pita (se preferir, pode acompanhar com arroz, ou com o nosso maravilhoso pãozinho alentejano).

16/08/10

Tarte de tomate e pesto


Quando era miúda detestava tomate. Estava, portanto, longe de adivinhar que, mais crescidita, este fruto se tornariam dos meus alimentos favoritos. Vermelho, ligeiramente ácido, perfumado, maduro e suculento... é verdadeiramente irresistível, sobretudo quando está no seu auge, como acontece no Verão. Recebi um saco de belíssimos tomates da quinta da mãe da minha amiga Laranjinha e a habitual preguiça estival que me acomete nesta época de calor desapareceu imediatamente. Senti-me revigorada só de os cheirar. Lembrei-me logo da tarte de tomate e pesto da querida Gasparzinha e...mãos à obra!

Nesta receita, fiz uma massa com azeite que aqui já apresentei - se preferirem a massa com manteiga, aconselho a usarem a versão da Gasparzinha. Para o recheio, usei apenas tomate e pesto, pois queria servir a tarte como acompanhamento de umas salsichas frescas grelhadas. A tarte fica bastante bem como acompanhamento, mas pode também ser servida como entrada ou até mesmo prato principal.

Massa (receita para uma forma de 24 cm diâmetro):

1 chávena farinha sem fermento

¼ colher de chá de sal
1 colher de sopa de água
2 colheres de sopa de azeite
1 ovo grande batido

Recheio:

2 colheres de sopa de pesto
(de compra ou caseiro - gosto muito deste de coentros e sementes de abóbora)
Tomate q.b. (usar o suficiente para cobrir a tarte)
Pitada de sal

Massa: no robô de cozinha (ou processador), juntar a farinha e o sal. Misturar. Juntar o azeite. Misturar 2 ou 3 segundos. Finalmente, verter o ovo e a água. Misturar cerca de 10 segundos. Retirar e formar uma bola (se estiver estiver muito pegajosa, juntar um pouco mais de farinha). Guardar no frigorífico, no mínimo 30 minutos, envolta em película aderente.

Estender a massa fina como se fosse uma pizza (não é preciso cobrir os lados da tarteira). Picar o fundo com um garfo e colocar pesos por cima (feijão, grão ou bolinhas cerâmicas próprias para esse fim). Levar ao forno pré-aquecido a 180 graus durante 10 minutos. Retirar do forno, rechear, espalhando o pesto pelo fundo da tarte e cobrindo com o tomate cortado em fatias finas. Polvilhar com um pouco de sal (atenção que o pesto já tem sal!). Levar ao forno novamente, cerca de 20 minutos.

Este cobbler é também uma excelente opção para apreciadores de tomate.

30/09/09

4 por 6 – Sopa de pêra e curgetes + Cobbler de tomate

O tomate mereceu protagonismo na minha proposta desta semana, pois além de estarmos na época em que estão mais saborosos, encontrei uns a apenas 30 cêntimos o quilo. Um achado! As duas receitas de hoje são de Mark Bittman (outra vez!) – a sopa de curgetes e pêra já a tinha apresentado, a outra, encontrei-a no Chucrute com Salsicha.




Cobbler de tomate


Este cobbler - de aspecto algo rústico... já para não dizer feiote - é verdadeiramente delicioso. Neste caso, a proposta é que seja o prato principal de uma refeição vegetariana. Mas se lá em casa forem menos de 4 pessoas e restar, podem comê-lo na refeição seguinte como acompanhamento.

Ingredientes:

De 1 kg a 1,300 kg de tomates bem maduros (usei 1,200 kg chucha)
1 colher de sopa de amido de milho
Sal e pimenta
1 chávena de farinha de trigo
1 chávena de farinha de milho integral
(aquela muito amerelinha e de moagem mais grossa do que
a farinha de milho tradicional que compramos no supermercado)
1 ½ colher de chá de fermento em pó
¼ colher de chá de bicarbonato de sódio
4 colheres de sopa (56 ) de manteiga bem gelada cortada em cubinhos
1 ovo batido
¾ chávena de buttermilk*
(1 colher de sopa de sumo de limão + leite magro até perfazer os ¾ de chávena – 180 ml)
½ chávena de ervas frescas picadas
(usei manjericão, tomilho-limão secas e alecrim fresco, a gosto)

*O buttermilk pode ser substituído pelo seguinte preparado (quantidade para 1 chávena, mas eu usei ¾ chávena): 1 colher de sopa de sumo de limão à qual se adiciona o leite magro (morno) necessário para perfazer 1 chávena (ou ¾ chávena). Deixar repousar durante 10 minutos.

Untar um recipiente de ir ao forno com azeite ou manteiga. Lavar os tomates e cortá-los como desejar (em fatias, ou em quartos), colocá-los numa tigela e polvilhar com o amido de milho. Temperar com sal e pimenta. Misturar bem e reservar.

No robô de cozinha, colocar a farinha de trigo, a farinha de milho, o fermento, o bicarbonato e uma pitada de sal. Adicione a manteiga gelada e ligar o robô (botão pulse) até obter um preparado granulado. Adicionar as ervas, o ovo batido e o buttermilk e ligar o robô até a massa ficar firme. Acrescentar mais farinha se a massa ficar muito mole ou mais buttermilk (ou leite) se ficar muito seca.

Colocar os tomates no recipiente de ir ao forno, espalhar a massa por cima, usando uma espátula, até cobrir tudo. Com diz a Fer “Não precisa ficar perfeito, deixe buraquinhos para o vapor poder escapar”. Levar ao forno, pré-aquecido a 190 graus, durante 45 minutos, até que a massa fique dourada e o recheio borbulhante. Retirar do forno, deixar arrefecer um pouco e servir.

Vamos às compras e às contas: com excepção da farinha de milho integral, que foi comprada no Celeiro, os preços de referência desta refeição são os do Continente. Queria no entanto fazer aqui uma ressalva: os tomates custaram-me 30 cêntimos o quilo numa mercearia... Ou seja, no Continente custam o quadruplo! Assumi o preço do Continente no quadro das contas, mas caso tivesse colocado o preço real (€ 0,36 – 1,200 kg de tomate), o total desta refeição seria apenas € 2,92 (uma redução de € 1,08)! Fica aqui uma vez mais provado que não compensa comprar tudo no mesmo supermercado.



Dica de poupança: querem fazer uma determinada receita, mas as palavras buttermilk, sourcream, iogurte grego ou mascarpone na lista dos ingredientes causam-vos arrepios devido ao preço? Não se preocupem: podem substituí-los por ingredientes bastante mais baratos:

Sourcream – substituam por iogurte natural.
Buttermilk – sigam a indicação que acima vos deixei
Iogurte grego – deixar o iogurte a escorrer de um dia para outro, para que liberte o soro e fique espesso.
Mascarpone – vejam aqui no Outras Comidas como fazê-lo.

20/04/08

Sopa de tomate e ovo

Comi esta sopa uma vez na vida, feita pela minha tia B., já lá vão uns 20 anos. Quando me apeteceu fazer uma sopa de tomate, foi a primeira receita que me veio à memória. Não sei porquê...ou melhor, por que, além de muito boa, a sopa da minha tia era feita com uma variedade de tomate que se cultiva nos Açores, mas que aqui nunca consegui encontrar...até há 1 mês, quando apareceram no mercado uns tomates de origem espanhola, denominados RAF, iguaizinhos aos açorianos em aspecto (feiosos) e sabor (doces), embora numa versão mais pequena.





Ingredientes:




650 g de tomate maduro

1 litro de água
1 cebola grande
2 ovos
2 dentes de alho
Coentros picados
Sal
Pimenta
sssss


Limpar os tomates de peles e sementes*. Numa panela, refogar a cebola em azeite até ficar translúcida, sem deixar queimar. Juntar o alho picado e deixar dourar. Adicionar os tomates, grosseiramente cortados. Temperar com sal e deixar apurar uns 5 minutos. Verter a água quente. Juntar uma parte dos coentros picados. Quando levantar fervura, contar uns 15 minutos. Apagar o lume, temperar com pimenta e verificar o sal. Se acharem a sopa ácida, deitem-lhe uma pitada de açúcar. Deixar arrefecer um pouco a sopa. Entretanto, bater bem 2 ovos. Juntar os ovos à sopa, mexendo sempre com um garfo. Levar a sopa ao lume 1 ou 2 minutos para cozinhar os ovos. Finalizar com o resto dos coentros picados.

dd
*Para tirar facilmente a pele dos tomates: verter água a ferver por cima dos tomates, deixar 1 ou 2 minutos, passá-los por água fria e retirar a pele com ajuda de uma faca. Antes de submergir os tomates na água a ferver, há quem dê um corte pouco profundo na pele (em formato de x na extremidade oposta à rama).

11/09/07

Tagliatelle com mexilhões e molho de tomate


Fiz este petisco no passado fim-de-semana, muito profícuo em receitas para impedir que determinados ingredientes se estragassem. Desta feita a “vítima” foi o tomate. Embora obrigasse a uma ida ao supermercado para comprar mexilhões e massa fresca (felizmente houve um voluntário para fazê-lo), asseguro que esta receita é de execução rápida.

Ingredientes:


1 kg de mexilhão
1 ½ cebola
5 dentes de alho
600 g de tomate fresco, bem maduro (ou 1 lata e meia de tomate pelado)
Azeite q.b.
Sal, pimenta e piripiri q.b.
Coentros frescos q.b.
Massa fresca a gosto (usei tagliatelle da marca Pingo Doce, bom e barato eleva apenas 3 minutos a cozer...passo a publicidade!)

Escaldam-se os tomates em água a ferver para ser mais fácil retirar-lhes a pele. Faz-se um refogado com azeite, as cebolas às rodelas e os alhos picados. Junta-se o tomate grosseiramente desfeito (faço-o com as mãos). Temperar com sal, pimenta e piripiri. Deixar cozinhar em lume brando. Se os tomates forem muito ácidos, aconselho a adição de uma pitada de açúcar. Este molho deve ficar espesso, já que, os mexilhões irão destilar e torná-lo mais fluido. Depois de terminado o molho, juntar os coentros picados. Entretanto, lavar os mexilhões e retirar-lhes as barbas. Cozinhá-los por 4 ou 5 minutos no molho de tomate e já está. Servir com tagliatelle ou outra massa qualquer.