Caipirinhas “Mix”

Com a Pipoka “fora” da cozinha (temporariamente, claro…), é tempo de festa e comemoração… Para lhe preparar uma surpresa para o seu regresso, resolvi iniciar uma nova tendência na nossa cozinha que são as bebidas. Mais do que receitas, são sugestões, pois cada um adapta os ingredientes ao seu gosto… Começo com umas caipirinhas que, para as nossas visitantes do Brasil, corresponde a colocar a receita do sumo de laranja natural mas, mesmo assim, arrisco!

Caipirinha de Morango e Limão

Ingredientes:
50 ml de Cachaça Pura
4 morangos
1 rodela de limão
2 colheres de chá de açúcar amarelo

Colocar os morangos cortados e o limão num copo misturador (shaker). Acrescentar o açúcar e misturar levemente, adicionar o gelo e a cachaça. Agitar o shaker até obter a temperatura ideal. Servir num copo curto com palhinhas.

Caipirinha de Abacaxi

Ingredientes:
50 ml de Cachaça Pura
5 cubos de abacaxi
1 colher de chá de açúcar amarelo

Colocar abacaxi num shaker com o açúcar, adicionar o gelo e a cachaça. Agitar o shaker até obter a temperatura ideal. Servir num copo curto com palhinhas.

Bolinhos de Amendoim

Para mim, todos os pretextos são bons para fazer bolos, bolinhos, bolachas, sobremesas… pois é algo que gosto bastante de fazer. Desta vez fui visitar um familiar e resolvi oferecer estes bolinhos que combinam muito bem com um belo chá e cuja receita retirei de uma das minhas “relíquias”, o livro de Bolos e Bolinhos da Vaqueiro. É uma versão do nougat em forma de bolinhos…

Ingredientes:
140 g de farinha
1 colher de café de fermento em pó
200 g de açúcar mascavado
80 g de flocos de aveia
1 ovo
2 colheres de sopa de leite
2 colheres de sopa de margarina
1 pitada de sal
1 colher de café de canela
150 g de amendoins

Peneirar a farinha para uma tigela, juntamente com o fermento em pó. Juntar, amassando todos os ingredientes por esta ordem: açúcar, flocos de aveia, ovo, leite, margarina, sal, canela e por último os amendoins picados finamente.
Com duas colheres de café colocar pequenos montinhos num tabuleiro untado com margarina. Levar a cozer em forno quente, 225º C, na ranhura central, durante 8 a 12 minutos.

Nota: Ir controlando o forno, pois os tempos diferem de fornos eléctricos e gás – quando virem que os bolinhos estão dourados podem retirar.

Chili com Carne

Para não cair na rotina de utilizar a carne picada para empadão ou esparguete à bolonhesa, resolvi fazer um chili com malaguetas verdes, mais ao estilo México! Foi a primeira vez que experimentei malaguetas frescas e adorei o resultado. Inspirei-me na receita do site da Vaqueiro, e fiz as minhas adaptações.

Ingredientes:
400 g de carne picada

1 cebola média

5 malaguetas vermelhas frescas
1 lata de 400 g de feijão manteiga
250 g de tomate pelado

60 g de margarina

4 dentes de alho

2,5 dl de caldo de carne

1 folha de louro

1 colher de chá de tomilho seco

cominhos (q.b)

pimenta

sal

Cortar a cebola finamente, colocar a refogar com a margarina e juntar o tomate depois da cebola estar transparente. Retirar as sementes das malaguetas, cortá-las aos pedaços e adicionar à cebola e a carne picada. Retirar a pele dos alhos, esmagar e juntar à carne. Temperar com sal e acrescentar os restantes temperos: caldo de carne, louro, tomilho, cominhos e pimenta.
Aquecer o conteúdo da lata de feijão manteiga e juntar à carne. Acompanhar com arroz branco ou servir com tacos.

Gelado de café e cardamomo

Este gelado é apenas mais uma confirmação do que eu já sabia: o cardamomo conjuga-se perfeitamente com o açúcar e com o café. Se apreciarem este casamento tanto quanto eu, então, da próxima vez que fizerem um cafézinho, experimentem misturar umas sementes de cardamomo com o pó de café (ou moer umas sementes juntamente com os grãos de café).

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Aproveito para vos informar que estarei ausente desta cozinha - e de todas as que visito diariamente - durante 1 semana e meia (férias!!!), ficando a Farófia como única responsável pela publicação de receitas... amiga conto contigo!

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Esta receita é do livro Spice it da Murdoch Books, uma das minhas leituras favoritas dos últimos tempos.

Ingredientes:

8 a 10 cardamomos (vagem)
375 ml de leite gordo
250 ml de natas espessas
1 colher de sopa de café instantâneo
115 de açúcar fino
5 gemas

Quebrar as vagens do cardamomo e colocar as sementinhas numa caçarola com o leite, as natas e o café. Aquecer em lume barndo e apagar logo que começe a borbulhar. Deixar em infusão 20 minutos. Numa tijela, bater bem os ovos com o açúcar. Juntar a infusão previamente coada. Verter para uma caçarola e levar a lume brando entre 5 a 8 minutos (até as gemas cozinharem e a misturar espessar ligeiramente). Não deixar ferver. Deixar arrefecer antes de colocar na máquina de fazer gelados.

Procedimento sem máquina: para obter um gelado cremoso e evitar a formação de cristais de gelo, colocar o creme no congelador e, quando este começar a dar sinais de que está a congelar, retirá-lo e batê-lo na batedeira, levando-o novamente ao congelador. Esta operação deve ser repetida 3 ou 4 vezes.

Frittata de curgetes e amêndoas

Como já devem ter percebido, tudo o que tem curgetes (aboborinha) deixa-me logo entusiasmada...não sei porquê. Esta receita é da revista Saveurs de Abril e constitui uma boa sugestão quer como entrada, quer como prato principal de uma refeição mais ligeira, acompanhada por uma salada. Fiz uma dose mais reduzida (4 ovos para uma refeição de 2 pessoas e ainda restou um pouco), mas deixo-vos as quantidades da receita original (entrada para 4 pessoas).

Ingredientes:

6 ovos grandes
1 curgete ralada (com casca)
100 g de parmesão ralado
60 g de amêndoas laminadas
2 colheres de sopa de azeite
Manjericão a gosto
Hortelã a gosto
Sal e pimenta

Tostar as amêndoas numa frigideira antiaderente, sem usar gordura. Reservar. Bater bem os ovos, juntar a curgete ralada, as ervas picadas, o queijo parmesão ralado (de preferência na altura). Temperar com sal e pimenta. Aquecer o azeite numa frigideira antiaderente, verter os ovos e deixar cozinhar, em lume brando entre 5 a 7 minutos. Quando o ovo deixar de estar líquido, está na hora de virar a fritatta. Para quem, como eu, não tem muito jeito para equilibrismo, nada de atirar a frittata ao ar, o melhor mesmo é recorrer à ajuda de um prato para virá-la. Depois é deixá-la cozinhar do outro lado uns 2 minutos.Servir quente ou fria, é à vontade do freguês, polvilhada com as amêndoas.

Atenção ao equilíbrio entre a hortelã e o manjericão: para se sentirem os dois sabores, convém não abusar do manjericão, pois o seu aroma forte, por vezes, “invade” o espaço das outras ervas aromáticas.

Tarte de brigadeiro com nougat de amêndoa

Quando vi a capa da revista Saberes & Sabores deste mês não resisti… O tema principal são 8 receitas de chocolate… Não contente com o pecado da Gula, fui escolher a receita que consegue ter mais chocolate do que as outras todas juntas… uma tarte com base de chocolate e recheio de chocolate… para disfarçar colocam-se umas amêndoas no topo, pois de outra forma pode parecer “um pouco enjoativo”!
Pois esta receita é muito rápida de fazer, apesar de todo o chocolate não é enjoativa (não podem comer 5 fatias seguidas… também ninguém aguenta…) e é uma sobremesa requintada – para mim vai ser uma das receitas a repetir – não sei se é notório, mas fiquei fã!

Para a Base:
300 g de bolachas de chocolate com pepitas de chocolate
50 g de margarina
2 a 3 colheres de licor de laranja (usei vinho do Porto)

Para o Recheio:
3 folhas de gelatina
Água
1 lata de leite condensado
30 g de cacau em pó
40 g de margarina
2 ovos

Para o Nougat de Amêndoa:
70 g de açúcar
25 g de margarina
70 g de amêndoa grosseiramente picada

Triturar as bolachas no robô de cozinha e juntar a margarina aos cubos e o licor. Voltar a triturar. Deitar o preparado numa forma de tarte (se for para desenformar aconselho uma forma de fundo amovível, pois a base fica bastante compacta) e espalhar com a palma das mãos até distribuir as bolachas uniformemente pelo fundo e pelos lados.

Colocar a gelatina de molho em água fria. Deitar o leite condensado num tacho, juntar o cacau em pó e a margarina em cubos. Ir mexendo sempre com uma vara de arames, até o creme estar uniforme e fazer uma estrada no fundo.
Partir os ovos, separando as gemas das claras. Retirar o creme do lume e mexer um a um, para não talhar, com a vara de arames. Adicionar a gelatina (dissolvi no micro-ondas durante 1 minuto) e mexer bem. Bater as claras em castelo e adicionar ao creme.
Colocar o creme na base da tarde e levar ao frigorífico (como eu tinha pressa, coloquei 2 horas no congelador e ficou com uma consistência óptima).

Deitar o açúcar e a margarina numa frigideira antiaderente e deixar caramelizar. Juntar as amêndoas e mexer. Espalhar este preparado sobre uma folha de papel vegetal. Deixar arrefecer.
Colocar a placa de nougat em pedaços e voltar a picar no robô de cozinha, espalhar sobre a tarte que deve ser servida bem fria.

Pão de Cenoura e Cebola (e bacon…)

Esta receita, retirada de um livro chamado Emagrecer. Eu consigo! (um presente de Natal…) deveria ser light, não fosse a minha gulodice habitual… Seja como for, vou colocar a receita “mais calórica” (a minha versão) e a receita “light” (para os mais corajosos, que levam as dietas mesmo a sério!!!).

Ingredientes (para 5 pessoas):
100 g de cenouras
200 g de bacon cortado às tiras
2 cebolas
1,5 dl de azeite
2 ovos
200 g de farinha integral
1 colher de chá de fermento em pó
Sal e pimenta q.b.
Noz-moscada moída
Azeite para untar

Descascar as cenouras, cortar em cubinhos e levar a cozer 5 minutos em água a ferver temperada com sal. Passado este tempo, escorrer e colocar sobre um pano de cozinha.
Descascar as cebolas, cortar em cubos e, numa frigideira, levar ao lume com 3 colheres de sopa de azeite (podem cortar no azeite, pois aqui entra o bacon e já tem “alguma” gordura…), mexer até a cebola alourar e deixar arrefecer.
Pré-aquecer o forno a 200º.
Numa tigela, juntar o restante azeite, os ovos, a noz-moscada e temperar com sal e pimenta. Mexer e misturar 180 g de farinha e o fermento. Juntar a cenoura à cebola e ao bacon e polvilhar com a restante farinha (para estes ingredientes não ficarem “colados” quando estiverem envoltos na massa do pão). Juntar à massa.
Deitar a massa numa forma rectangular (eu usei uma forma de “bolo inglês” de silicone e não foi preciso untar) e untar com azeite.
Levar ao forno durante 40 minutos e desenformar – servir morno ou frio, acompanhado com uma boa salada (a minha tinha verduras a gosto, rebentos de soja, queijo fresco, cenoura ralada e azeitonas verdes).

Na receita original, os ingredientes são os mesmos com excepção da cenoura que, em vez de 100 g é 300 g, e ainda a raspa de 1 laranja que se adiciona à massa.

Pesto light

Uma boa ideia para transformar o tradicional pesto num prato menos calórico: substitui-se o azeite por queijo creme magro. A partir daqui, é usar a combinação favorita de ervas aromáticas/frutos secos: manjericão/pinhões, rúcula/nozes, salsa/amêndoas, coentros/sementes de abóbora... esta última dupla foi a eleita. A receita foi adaptada do livro Cuisine Légère, de Linda Doeser, editora Parragon.

Ingredientes:
50 g de ervas aromáticas
(usei coentros, mas a receita original sugere manjericão)
25 g de frutos secos
(usei sementes de abóbora e a receita original sugere pinhões)
1 dente de alho
20 g de parmesão ou pecorino ralado
115 g de queijo creme magro (tipo Philadelphia)
Sal e pimenta
225 g de esparguete
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Tostar as sementes de abóbora numa frigideira anti-aderente, sem usar gordura (a receita original não dizia para tostar os pinhões, por isso façam como preferirem...). Num robô de cozinha, picadora, varinha mágica ou aparelho similar, triturar todos os ingredientes do pesto. Se o pesto ficar demasiado consistente para o vosso gosto, experimentem misturar-lhe um pouco da água de cozer a massa.

Informação calórica: 288 calorias por pessoa (as quantidades aqui apresentadas são para 4 pessoas...já sabem se aumentarem a dose de esparguete a coisa já não funciona...).

Pão-de-ló (miniatura)

Continuando a minha incursão pelas receitas tipicamente portuguesas, desta vez a minha experiência faz parte da doçaria tradicional, o Pão-de-Ló de Alfeizerão, com uma ligeira alteração… o tamanho!

Ingredientes:
100 g de açúcar
6 gemas
2 ovos
50 g de farinha com fermento

Bater os ovos inteiros com o açúcar e, quando estiverem esbranquiçados juntar as gemas 1 a uma. Bater todo o preparado durante 10 minutos com o batedor eléctrico. Peneirar a farinha e juntar ao preparado dos ovos sem mexer.
Colocar pequenas forminhas de papel (usei formas com 6 cm de diâmetro) dentro de formas de queques (para o papel não dobrar com o recheio) e forrar com a massa.
Levar a forno quente (225º) entre 2 a 4 minutos – mal a massa fique dourada, retirar do forno, pois o objectivo é termos os bolos com a massa mal cozida.

Sugestão:
Com as claras que sobrarem podem fazer a receita da Pipoka - Bolo de Claras e Canela.

Sopa de curgetes e peras

Fazendo jus ao epíteto do criador desta receita, Mark Bittman, o minimalista, sobre esta sopa escrevo uma simples palavra: deliciosa.

Ingredientes:

3 colheres de sopa de azeite
1 cenoura média
1 cebola média
1 batata media
4 curgetes/aboborinhas médias (cerca de 500 g)
2 peras maduras (mas firmes)
4 chávenas de caldo de legumes ou de água
½ colher de sopa de tomilho (usei 1 mão cheia de hortelã)
Sal e pimenta

Descascar (com excepção da curgetes), arranjar e cortar os legumes e as peras em pedaços. Aquecer o azeite em lume médio e estufar a cenoura, cebola, batata e hortelã com, uma pitada de sal e pimenta. Mexer de vez em quando. Quando a cebola estiver translúcida, juntar as curgetes e deixar cozinhar entre 10 a 15 minutos até os legumes ficarem tenros. Juntar as peras e deixar cozinhar mais 5 minutos, até ficarem cozidas e verter o caldo. Deixar levantar fervura. Verificar os temperos. Triturar (ver nota). Servir fria ou quente, enfeitada com hortelã.

Nota: se triturar a sopa no liquidificador ou robô de cozinha, para evitar queimar-se, arrefeça a sopa, colocando-a numa tigela dentro de um recipiente com gelo. Este procedimento é também aconselhado caso queira servir a sopa fria.

Beijinhos de Preta

Esta receita, gentilmente cedida pela minha amiga Xana, foi feita no dia da mãe com a minha M. que gosta muito de culinária e, como quem sai aos seus… gosta ainda mais do resultado!!! O sabor destes bolinhos assemelha-se ao do salame de chocolate, pois os ingredientes são os mesmos.

Ingredientes:
100 g de açúcar
100 g de margarina
100 g de chocolate em pó
2 ovos
200 g de bolacha Maria
Açúcar granulado q.b. para a cobertura

Derreter a margarina em lume brando. Reduzir a bolacha Maria a pó com a ajuda de uma picadora eléctrica. Num recipiente colocar o açúcar, a margarina derretida, o chocolate, os ovos e as bolachas em pó e mexer bem com uma colher-de-pau.
Colocar o açúcar num prato.
Com a ajuda de uma colher de chá, retirar uma porção da massa, colocar sobre o açúcar no prato e envolver até ficar uma bola (ou o mais parecido possível…). Dispor a bola sobre uma forma de papel (das mais pequenas) e repetir esta operação mais de 50 vezes (não é nada cansativo… basta pensar que depois têm muito que comer).
Levar ao frigorífico 3 a 4 horas ou ao congelador 1 hora.

Onion bhajis

As onion bhajis são habitualmente servidas como entrada, mas, desta vez, mereceram “honras” de prato principal. Servi-as com o respectivo molho, acompanhadas por arroz basmati aromatizado com cardamomo, caril aromático de feijão frade e salada. A receita foi adaptada do livro The Complete book of Indian Cooking.Será que as minhas onion bhajis estão à altura das do restaurante Caxemira? O que acham as duas meninas que lá almoçaram comigo num dia solarengo de princípios de Abril?

Ingredientes:

1 cebola grande
1 chávena de besan (farinha de grão)
¼ colher de chá de pimenta da caiena
½ colher de chá de cominhos em pó
½ colher de chá de coentros em pó
1 pitada de assa-fétida em pó
4 colheres de sopa de iogurte espesso (usei grego)
¼ chávena de água fria
1 colher de sopa de hortelã ou coentros picados
Sal
Pimenta
Óleo para fritar

Numa tigela, misturar todos os ingredientes secos. Adicionar a hortelã picada. Juntar o iogurte e a água. Misturar muito bem (usei um garfo). Fica um polme espesso, mas se acharem necessário deitem mais um pouquinho de água, mas sem exageros. Por fim, misturar a cebola cortada em finas meias luas. Quando o óleo estiver bem quente, colocar as bhajis na fritadeira com a ajuda de 2 colheres de sopa (como se faz com os pastéis de bacalhau). Não colocar muitas de cada vez para poderem virá-las. Fritar até ficarem douradas. Para o molho é só misturar todos os ingredientes.

Tiramisú de chocolate branco

Retirei esta sobremesa do La Casita Verde, um blogue cheio de receitas originais e deliciosas, apresentadas com grande criatividade pela Alegna. Vale a pena visitar

Como sou fã de chocolate branco, coloquei em maior quantidade do que a receita original e não me arrependi. Não costumo juntar claras batidas à receita tradicional do tiramisú, mas neste caso o uso de chocolate branco exigia um ingrediente que conferisse alguma leveza ao creme.

Ingredientes:

150 g de palitos de La Reine
250 g de mascarpone
2 colheres de sopa de açúcar fino
2 colher de sopa de rum dourado
4 ovos
150 g de chocolate branco (100 g na receita original)
4 chávenas (café) de café forte (fiz expresso)
Cacau para polvilhar (ou raspas de chocolate branco)

Separar as gemas das clara e reservar. Derreter o chocolate no microondas ou em banho maria (usei o microondas). Juntá-lo ao mascarpone, às gemas e ao açúcar, batendo bem até ficar uma mistura homogénea. Bater as claras em castelo e incorporá-las no creme de mascarpone. Deixar o café esfriar e misturá-lo com o rum. Molhar os palitos de La Reine no café, sem deixar empapar demasiado. Cobrir o fundo de um recipiente pequeno com a metade dos palitos de La Reine e espalhar metade do creme por cima. Colocar outra camada de palitos e mais uma de creme. Este tiramisú fica bem melhor se o fizermos num dia e o consumirmos no dia a seguir. Retirar o tiramisú do frigorífico 30 minutos antes de servir e finalizar com cacau ou raspas de chocolate branco.